
A onda de frio glaciar que atinge a Europa há cerca de dez dias causou cerca de 360 vítimas mortais apenas devido à hipotermia, sem contar com as mortes causadas por inundações devido ao degelo da neve, as mortes causadas por acidentes em estradas ou com aquecedores.
Desde 27 de janeiro, na Polónia já morreram 62 pessoas, nove delas nas últimas 24 horas.
Na Ucrânia, segundo o ministério de situações de emergência, 135 pessoas morreram desde que começou a onda de frio, quatro delas este domingo.
Na Lituânia, 12 pessoas morreram de frio durante este fim de semana, aumentando para 23 o número de vítimas fatais.
O último balanço aponta para pelo menos 10 mortos na Letónia e um na Estónia.
Na República Checa, a onda de frio provocou pelo menos 23 mortos. Na Bulgária, oito pessoas morreram afogadas esta segunda-feira em inundações provocadas pelo degelo da neve.
Na Eslováquia uma pessoa morreu devido ao frio, número que se eleva para doze na Hungria, pelo mesmo motivo, nos últimos três dias. Na Roménia, o número de pessoas afetadas pela onda de frio chegou na segunda-feira a 36 mortos, segundo o Ministério da Saúde.
Na Sérvia os registos apontam para dez mortos, enquanto na Croácia o número é de três, registo que também se verifica na Macedónia.
Em Itália, o balanço era de 21 mortos nesta segunda-feira.
Durante a tarde 29 mil lares ficaram sem eletricidade, com na cidade de Roma, a ser decretado estado de catástrofe natural.
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