Fontes bancárias disseram que a segurança foi reforçada em escritórios e agências do Deutsche Bank no mundo todo. Uma dessas fontes disse que as ameaças contra Ackermann vinham se intensificando nos últimos meses, e que sua segurança havia sido reforçada.
Alguns especialistas dizem que a crise da dívida na zona do euro pode ter motivado a tentativa de atentado. No ano passado, uma carta-bomba havia sido remetida da Grécia para a chanceler (primeira-ministra) alemã, Angela Merkel, principal artífice de um pacote de ajuda financeira a Atenas que previa duras medidas de austeridade como contrapartida. Na época, especulou-se que anarquistas gregos descontentes com as medidas teriam sido os autores da tentativa de ataque.
O movimento "Ocupe Frankfurt", braço local do movimento anticapitalista "Ocupe Wall Street", negou qualquer relação com a carta-bomba enviada a Ackermann.
(Reportagem adicional de Sabine Wollrab, Edward Taylor, Philipp Halstrick e Reuters TV)
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