No acidente, em 13 de janeiro de 2012, 32 pessoas morreram e 64 ficaram feridas. O ex-comandante é acusado de vários crimes
Por: Agência Brasil
Agência Ansa
Acidente
com o Costa Concordia, segundo investigações, ocorreu depois que o
cruzeiro se chocou com as rochas em frente à Ilha de Giglio
O ex-comandante do cruzeiro Costa Concordia Francesco Schettino, de 52
anos, começa a ser julgado nesta quarta-feira (17), na cidade de
Grosseto, na Itália. A primeira audiência do julgamento ocorreu há pouco
mais de uma semana e durou apenas 15 minutos porque havia uma greve dos
advogados. No acidente, em 13 de janeiro de 2012, 32 pessoas morreram e
64 ficaram feridas. O ex-comandante é acusado de vários crimes.
A acusação diz que Schettino foi negligente e responsável pelas, além de abandonar o navio e causar danos ambientais. A pena para ele pode ser superior a 20 anos. Schettino alega que não saiu do navio, mas caiu acidentalmente em um bote salva-vidas e diz que coordenou a operação.
Há suspeitas de que Schettino tenha feito uma manobra arriscada. O julgamento reúne 250 pessoas que apresentaram queixas e 450 testemunhas que poderão ser chamadas a depor. O acidente com o Costa Concordia, segundo investigações, ocorreu depois que o cruzeiro se chocou com as rochas em frente à Ilha de Giglio. Na embarcação havia 4.229 passageiros de 70 nacionalidades a bordo.
O navio tombou, causando pânico entre os passageiros, cuja retirada foi complicada em decorrência de falhas em alguns botes salva-vidas. Várias pessoas foram forçadas a se jogar no mar. Schettino está em liberdade desde o último dia 5, até então, ele cumpria prisão domiciliar em Meta di Sorrento, no Sul de Itália.
A acusação diz que Schettino foi negligente e responsável pelas, além de abandonar o navio e causar danos ambientais. A pena para ele pode ser superior a 20 anos. Schettino alega que não saiu do navio, mas caiu acidentalmente em um bote salva-vidas e diz que coordenou a operação.
Há suspeitas de que Schettino tenha feito uma manobra arriscada. O julgamento reúne 250 pessoas que apresentaram queixas e 450 testemunhas que poderão ser chamadas a depor. O acidente com o Costa Concordia, segundo investigações, ocorreu depois que o cruzeiro se chocou com as rochas em frente à Ilha de Giglio. Na embarcação havia 4.229 passageiros de 70 nacionalidades a bordo.
O navio tombou, causando pânico entre os passageiros, cuja retirada foi complicada em decorrência de falhas em alguns botes salva-vidas. Várias pessoas foram forçadas a se jogar no mar. Schettino está em liberdade desde o último dia 5, até então, ele cumpria prisão domiciliar em Meta di Sorrento, no Sul de Itália.
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