Egito — O presidente interino do Egito nomeou ontem o economista Hazem el-Beblawi como primeiro-ministro e o líder democrata El Baradei como vice-presidente, anunciou o porta-voz da presidência, colocando fim há dias de dúvidas sobre quem ocuparia os principais postos do novo governo. O anuncio ocorre um dia após o presidente interino ter decido o calendário para eleger o novo presidente e o Parlamento no começo do próximo ano. O anúncio imediato do plano mostrou a determinação de fortalecer o novo sistema político diante do fato de os islamitas continuarem sua campanha nas ruas com o objetivo de reverter a decisão dos militares de depor o presidente Mohammed Morsi. El Beblawi atuou como ministro de Finanças em um dos primeiros gabinetes formados após a revolta de 2011 que forçou a saída de Hosni Mubarak do poder e colocou os militares no governo.
Gás sarin
Estados Unidos — Especialistas russos concluíram que rebeldes sírios fizeram uso de gás sarin em um ataque nos arredores de Alepo em março. A acusação sobre o uso do agente químico foi feita ontem pelo embaixador da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vitaly Churkin. Segundo ele, os rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar Assad na Síria usaram gás sarin em um ataque contra Khan al-Assal, uma área nos arredores de Alepo controlada pelo governo. O ataque deixou 26 mortos e 86 feridos. Dos 26 mortos, 16 eram militares sírios.
Repressão
China — Pelo menos nove tibetanos ficaram feridos depois que a polícia paramilitar chinesa abriu fogo contra eles em Daofu, na província de ichuan, durante homenagem a Dalai Lama pelo seu 78º aniversário. A polícia atirou à medida que monges locais, freiras e outros moradores se dirigiam a uma colina da região. A iniciativa deixou um monge baleado na cabeça e feriu outras pessoas com gravidade. A polícia abriu fogo depois que o grupo tentava ultrapassar um bloqueio dos paramilitares.
Asilo
Venezuela — O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, confirmou ontem que o país recebeu o pedido de asilo do ex-agente norte-americano Edward Snowden. Maduro afirmou que esse talvez seja “o primeiro asilo humanitário coletivo do mundo”. “Ele vai precisar dizer quando quer voar para cá, caso realmente queira vir para a Venezuela”, disse Maduro a jornalistas sem fornecer mais detalhes. Além da Venezuela, Bolívia e Nicarágua também confirmaram que concederiam asilo a Snowden.
Pesquisa
Alemanha — Menos de três meses antes da eleição nacional da Alemanha, uma pesquisa de opinião divulgada ontem apontou que o a coalizão liderada pela chanceler, Angela Merkel não tem o apoio necessário para garantir um novo mandato no governo alemão. No levantamento do Instituto INSA-Meinungstrend, a coalizão de centro-direita formada pela União Democrata Cristã (CDU), Partido Liberal Democrata (FDP) e União Social Cristã (CSU) detém 44% das intenções de voto.
Gás sarin
Estados Unidos — Especialistas russos concluíram que rebeldes sírios fizeram uso de gás sarin em um ataque nos arredores de Alepo em março. A acusação sobre o uso do agente químico foi feita ontem pelo embaixador da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vitaly Churkin. Segundo ele, os rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar Assad na Síria usaram gás sarin em um ataque contra Khan al-Assal, uma área nos arredores de Alepo controlada pelo governo. O ataque deixou 26 mortos e 86 feridos. Dos 26 mortos, 16 eram militares sírios.
Repressão
China — Pelo menos nove tibetanos ficaram feridos depois que a polícia paramilitar chinesa abriu fogo contra eles em Daofu, na província de ichuan, durante homenagem a Dalai Lama pelo seu 78º aniversário. A polícia atirou à medida que monges locais, freiras e outros moradores se dirigiam a uma colina da região. A iniciativa deixou um monge baleado na cabeça e feriu outras pessoas com gravidade. A polícia abriu fogo depois que o grupo tentava ultrapassar um bloqueio dos paramilitares.
Asilo
Venezuela — O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, confirmou ontem que o país recebeu o pedido de asilo do ex-agente norte-americano Edward Snowden. Maduro afirmou que esse talvez seja “o primeiro asilo humanitário coletivo do mundo”. “Ele vai precisar dizer quando quer voar para cá, caso realmente queira vir para a Venezuela”, disse Maduro a jornalistas sem fornecer mais detalhes. Além da Venezuela, Bolívia e Nicarágua também confirmaram que concederiam asilo a Snowden.
Pesquisa
Alemanha — Menos de três meses antes da eleição nacional da Alemanha, uma pesquisa de opinião divulgada ontem apontou que o a coalizão liderada pela chanceler, Angela Merkel não tem o apoio necessário para garantir um novo mandato no governo alemão. No levantamento do Instituto INSA-Meinungstrend, a coalizão de centro-direita formada pela União Democrata Cristã (CDU), Partido Liberal Democrata (FDP) e União Social Cristã (CSU) detém 44% das intenções de voto.
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