
O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta
quinta-feira que a libertação dos argelinos e estrangeiros sequestrados
em um campo de tratamento de gás na Argélia está acontecendo "em
condições dramáticas".
"O assunto parece estar sendo resolvido em condições dramáticas", disse o chefe de Estado francês em um breve discurso no Palácio do Eliseu, no qual assegurou que não dispõe ainda de elementos suficientes para avaliar a situação.
Hollande destacou também que o ataque de um grupo próximo à Al Qaeda do Magrebe Islâmico (AQMI) ao campo de gás "justifica mais a decisão de sair em ajuda ao Mali".
"Trata-se de parar uma agressão terrorista e igualmente de permitir que os africanos se mobilizem para restabelecer a integridade territorial do Mali", declarou.
Os últimos dados sobre o sequestro em massa indicam que o Exército da Argélia libertou hoje cerca de 600 trabalhadores argelinos retidos desde ontem junto com várias dezenas de estrangeiros, e que 35 sequestrados e 15 terroristas morreram após um bombardeio contra as instalações quando os sequestradores tentam transportar parte dos reféns a outro lugar.
A célula dos "Signatários com Sangue" assumiu a autoria do sequestro e um de seus integrantes indicou hoje à agência de notícias mauritana "ANI" que sete cidadãos ocidentais -três belgas, dois americanos, um japonês e um britânico - ainda estão vivos.
A União Europeia expressou hoje seu total respaldo à intervenção da França no Mali e vários Estados-membros ofereceram seu apoio militar a Paris, sem descartar a possibilidade de enviar tropas para combater os grupos terroristas que controlam o norte do país.
O ataque do grupo terrorista contra o campo de gás na Argélia aconteceu ontem, dias depois do começo de uma operação no Mali contra os jihadistas que controlam o norte do país, apoiada por forças militares francesas.
"O assunto parece estar sendo resolvido em condições dramáticas", disse o chefe de Estado francês em um breve discurso no Palácio do Eliseu, no qual assegurou que não dispõe ainda de elementos suficientes para avaliar a situação.
Hollande destacou também que o ataque de um grupo próximo à Al Qaeda do Magrebe Islâmico (AQMI) ao campo de gás "justifica mais a decisão de sair em ajuda ao Mali".
"Trata-se de parar uma agressão terrorista e igualmente de permitir que os africanos se mobilizem para restabelecer a integridade territorial do Mali", declarou.
Os últimos dados sobre o sequestro em massa indicam que o Exército da Argélia libertou hoje cerca de 600 trabalhadores argelinos retidos desde ontem junto com várias dezenas de estrangeiros, e que 35 sequestrados e 15 terroristas morreram após um bombardeio contra as instalações quando os sequestradores tentam transportar parte dos reféns a outro lugar.
A célula dos "Signatários com Sangue" assumiu a autoria do sequestro e um de seus integrantes indicou hoje à agência de notícias mauritana "ANI" que sete cidadãos ocidentais -três belgas, dois americanos, um japonês e um britânico - ainda estão vivos.
A União Europeia expressou hoje seu total respaldo à intervenção da França no Mali e vários Estados-membros ofereceram seu apoio militar a Paris, sem descartar a possibilidade de enviar tropas para combater os grupos terroristas que controlam o norte do país.
O ataque do grupo terrorista contra o campo de gás na Argélia aconteceu ontem, dias depois do começo de uma operação no Mali contra os jihadistas que controlam o norte do país, apoiada por forças militares francesas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário