Familiares do atirador de Toulouse permanecem sob custódia da polícia francesa. Investigadores tentam determinar se houve cumplicidade nos crimes. A polícia quer saber se algum deles tinha conhecimento dos planos de Mohamed Merah.
No entendimento dos investigadores, é preciso determinar também se o irmão, a mãe e a cunhada contribuíram para a radicalização do jovem franco-argelino. Ou se, de alguma forma, o incentivaram a cometer os crimes.
Segundo as leis da França, a prisão preventiva pode durar quatro dias. Em Paris, o premier François Fillon voltou a dizer que pertencer a um grupo salafista, como no caso de Merah, não configura um crime. E que não se pode confundir fundamentalismo religioso com terrorismo.
De acordo com ele, não existiam indícios que justificassem a prisão do atirador, até os sete assassinatos de Toulouse e Montauban. Fillon disse ainda que novas leis antiterrorismo podem ser votadas no Congresso antes das eleições, caso haja consenso entre os parlamentares.
Mohamed Merah, de 23 anos, morreu na quinta-feira na invasão policial ao apartamento onde ficou cercado por mais de 30 horas. A negociadores, ele assumiu a morte de três soldados franceses que serviram no Afeganistão; e de um professor-rabino e três crianças, em frente a uma escola judaica de Toulouse, no início desta semana.
No entendimento dos investigadores, é preciso determinar também se o irmão, a mãe e a cunhada contribuíram para a radicalização do jovem franco-argelino. Ou se, de alguma forma, o incentivaram a cometer os crimes.
Segundo as leis da França, a prisão preventiva pode durar quatro dias. Em Paris, o premier François Fillon voltou a dizer que pertencer a um grupo salafista, como no caso de Merah, não configura um crime. E que não se pode confundir fundamentalismo religioso com terrorismo.
De acordo com ele, não existiam indícios que justificassem a prisão do atirador, até os sete assassinatos de Toulouse e Montauban. Fillon disse ainda que novas leis antiterrorismo podem ser votadas no Congresso antes das eleições, caso haja consenso entre os parlamentares.
Mohamed Merah, de 23 anos, morreu na quinta-feira na invasão policial ao apartamento onde ficou cercado por mais de 30 horas. A negociadores, ele assumiu a morte de três soldados franceses que serviram no Afeganistão; e de um professor-rabino e três crianças, em frente a uma escola judaica de Toulouse, no início desta semana.
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