Nesta quarta-feira, mais quatro corpos foram encontrados nos destroços do navio; ao todo, nove respondem por acidente que matou 32

"Recebemos sete avisos de abertura de investigação judicial para quatro oficiais e três executivos da Costa Concordia", disse à AFP um porta-voz da companhia proprietária navio. O capitão Francesco Schettino e o primeiro comissário Ciro Ambrosio já estão sendo investigados por múltiplos assassinatos, provocação de naufráfio e abandono do navio antes que todos os passageiros fossem retirados.
Outros quatro tripulantes e três executivos da principal companhia do setor, na Europa, também estão sendo investigados e enfrentam acusações por homicídio culposo, naufrágio e falha na comunicação com as autoridades marítimas.
Naufrágio
O navio bateu na ilha italiana de Giglio na noite de 13 de janeiro com mais de quatro mil passageiros a bordo e uma tripulação vinda de 60 países. Acredita-se que 32 pessoas tenham morrido, ainda que nem todos os passageiros tenham sido encontrados. Vários corpos em decomposição foram achados nesta quarta-feira.
A Costa Cruzeiros anunciou: "Temos total confiança no trabalho dos promotores. Oferecemos cooperação completa e estamos certos de que o profissionalismo e a capacidade da companhia serão confirmados".
Em transcrições que vazaram de seu interrogatório, Schettino afirmou que a empresa de cruzeiros estava ciente da dimensão da catástrofe desde o início, mas a companhia indicou que ele deliberadamente enganou os executivos por telefone.
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