As buscas no transatlântico que bateu em pedras na costa italiana foram retomadas nesta quinta-feira (19). Segundo a imprensa do país, o capitão do navio admitiu a responsabilidade pelo acidente, por ter cometido um erro de navegação.
Logo depois do desastre, ele chegou a alegar que as cartas náuticas estavam erradas.
Os mergulhadores da Marinha abriram três passagens na parte submersa do navio e registraram imagens que revelam detalhes das cabines e salas inundadas.

Proprietários do Costa Concordia atribuíram a culpa ao comandante do navio
Longe da ilha do Giglio, na Moldávia, a loira que acompanhava o comandante na noite do acidente deu uma entrevista à TV de seu país. Dominica, de 25 anos, declarou que estava de férias e que o capitão Schettino salvou muita gente. Ela foi vista na cabine de comando e jantando com ele, 40 minutos antes do choque.
A imprensa italiana mostrou o primeiro contato da guarda costeira com o navio. Meia hora depois que a embarcação bateu nas pedras.
Uma autoridade do porto afirma ter recebido, dos passageiros, a informação de problemas no interior do navio e ofereceu assistência. Um oficial do Concórdia respondeu que houve apenas um apagão e que estava checando as condições a bordo.
A guarda costeira insistiu, dizendo que sabia que os passageiros vestiam coletes. Mas o oficial não revelou nada e repetiu que se tratava de um apagão.
O capitão do Costa Concórdia admitiu a responsabilidade pelo acidente, mas negou ter planejado abandonar o navio antes do fim do resgate. No interrogatório, disse ter caído do navio direto em um bote. Francesco Schettino foi suspenso neta quinta-feira pela Costa Cruzeiros, que não pretende mais dar assistência legal a ele.
A imprensa italiana calcula que as indenizações possam chegar a 1 bilhão de euros. A operadora do cruzeiro e a empresa Carnival, que é proprietária do navio, podem sofrer danos muito maiores se houver um desastre ambiental.
Na sexta-feira (20), o governo italiano vai decretar a proibição aos grandes navios de se aproximar das ilhas toscanas e de Veneza. O ministro do Meio Ambiente quer também limitar a quantidade de combustível a bordo dos cruzeiros. As informações são do Jornal Nacional.
Logo depois do desastre, ele chegou a alegar que as cartas náuticas estavam erradas.
Os mergulhadores da Marinha abriram três passagens na parte submersa do navio e registraram imagens que revelam detalhes das cabines e salas inundadas.

Proprietários do Costa Concordia atribuíram a culpa ao comandante do navio
Longe da ilha do Giglio, na Moldávia, a loira que acompanhava o comandante na noite do acidente deu uma entrevista à TV de seu país. Dominica, de 25 anos, declarou que estava de férias e que o capitão Schettino salvou muita gente. Ela foi vista na cabine de comando e jantando com ele, 40 minutos antes do choque.
A imprensa italiana mostrou o primeiro contato da guarda costeira com o navio. Meia hora depois que a embarcação bateu nas pedras.
Uma autoridade do porto afirma ter recebido, dos passageiros, a informação de problemas no interior do navio e ofereceu assistência. Um oficial do Concórdia respondeu que houve apenas um apagão e que estava checando as condições a bordo.
A guarda costeira insistiu, dizendo que sabia que os passageiros vestiam coletes. Mas o oficial não revelou nada e repetiu que se tratava de um apagão.
O capitão do Costa Concórdia admitiu a responsabilidade pelo acidente, mas negou ter planejado abandonar o navio antes do fim do resgate. No interrogatório, disse ter caído do navio direto em um bote. Francesco Schettino foi suspenso neta quinta-feira pela Costa Cruzeiros, que não pretende mais dar assistência legal a ele.
A imprensa italiana calcula que as indenizações possam chegar a 1 bilhão de euros. A operadora do cruzeiro e a empresa Carnival, que é proprietária do navio, podem sofrer danos muito maiores se houver um desastre ambiental.
Na sexta-feira (20), o governo italiano vai decretar a proibição aos grandes navios de se aproximar das ilhas toscanas e de Veneza. O ministro do Meio Ambiente quer também limitar a quantidade de combustível a bordo dos cruzeiros. As informações são do Jornal Nacional.
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