Presidente é a favor da continuação do tratado para redução da emissão de gases

A presidente Dilma Rousseff defendeu, nesta terça-feira, a aprovação do segundo período de vigência do Protocolo de Kyoto.
“Estamos realizando a 17ª Conferência do Clima[em Durban, na África do Sul] e gostaríamos de que lá fosse aprovada a segunda rodada do Protocolo de Kyoto. Essa é a posição do Brasil e nós considerávamos que isso seria essencial”, disse Dilma, em discurso durante a cerimônia de entrega do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto.
O Protocolo de Kyoto foi o primeiro acordo global para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no mundo. O primeiro período de compromisso, estabelecido pelos países, vai de 2008 a 2012.
A presidente disse também que espera uma decisão “adequada” da conferência sobre a questão do clima. “Em Copenhague [sede da Conferência do Clima em 2009] tomamos a iniciativa de reduzir as emissões de gases de efeito estufa no horizonte de 2020 para 36%. Estamos vendo uma situação um tanto problemática nessa área, do ponto de vista das decisões tomadas em Durban. Esperamos que isso não aconteça e que, de fato, Durban tenha uma decisão mais adequada sobre a questão do clima.”

A presidente Dilma Rousseff defendeu, nesta terça-feira, a aprovação do segundo período de vigência do Protocolo de Kyoto.
“Estamos realizando a 17ª Conferência do Clima[em Durban, na África do Sul] e gostaríamos de que lá fosse aprovada a segunda rodada do Protocolo de Kyoto. Essa é a posição do Brasil e nós considerávamos que isso seria essencial”, disse Dilma, em discurso durante a cerimônia de entrega do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto.
O Protocolo de Kyoto foi o primeiro acordo global para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no mundo. O primeiro período de compromisso, estabelecido pelos países, vai de 2008 a 2012.
A presidente disse também que espera uma decisão “adequada” da conferência sobre a questão do clima. “Em Copenhague [sede da Conferência do Clima em 2009] tomamos a iniciativa de reduzir as emissões de gases de efeito estufa no horizonte de 2020 para 36%. Estamos vendo uma situação um tanto problemática nessa área, do ponto de vista das decisões tomadas em Durban. Esperamos que isso não aconteça e que, de fato, Durban tenha uma decisão mais adequada sobre a questão do clima.”
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